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Outro grave acidente foi registrado no trevo da BR-262, na saída de Manhuaçu para Reduto, na tarde desta sexta, 04.


Mais um: Acidentes no trevo da Zebu viram rotina

Outro grave acidente foi registrado no trevo da BR-262, na saída de Manhuaçu para Reduto, na tarde desta sexta, 04. Três veículos colidiram: o Hyundai Azera, placa MTW 7155 de Iúna (ES), conduzido por Jhony Batista Amorim; a caminhonete Montana, HNK 0419 de Belo Horizonte, dirigida por Paulo Alonso Reis Júnior; e a pick-up Strada, HEB 8752/Manhuaçu, conduzida por Sandro Sotte Bertolace.
O Corpo de Bombeiros de Manhuaçu socorreu duas pessoas com escoriações e reclamando de dores até a Unidade de Pronto Atendimento de Manhuaçu. A Polícia Rodoviária Federal registrou a ocorrência, mas nenhum dos envolvidos soube informar com precisão as causas do acidente.
O motorista da pick-up Strada, Sandro Sotte, relatou que estava contornando o trevo para entrar em Manhuaçu, disse que observou o trânsito e não viu o carro se aproximando. Ao cruzar o trevo, o Azera atingiu a lateral da pick-up, rodou na pista, invadiu a contramão e bateu na Montana.
O Azera teve a frente destruída e a Montana foi parar em cima do canteiro do trevo. Uma das rodas traseiras foi arrancada na colisão.
TREVO
Cada vez mais comuns e graves, acidentes no trevo da Zebu se tornaram uma constante em Manhuaçu. É raro passar um dia sem registro de colisões ou atropelamentos no local.
Lideranças, motoristas e moradores já cansaram de pedir que o DNIT realize obras de emergência para evitar mais problemas na rodovia federal. Há quase três anos, os radares de velocidade estão desativados.
Considerado um dos principais acessos a Manhuaçu, o trevo tem pontos cegos que pegam motoristas de surpresa, especialmente porque os veículos se aproximam em alta velocidade e repetinamente.
Sem providências ou qualquer ação por parte do DNIT, a comunidade lamenta e ameaça protestos, mas nada acontece. O resultado é simples: esperar mais acidentes.
Jailton Pereira - portalcaparao@gmail.com