"Colagem" foi feita a partir de milhões de fotos tiradas desde 1998 por telescópio nos EUA
Do R7
Imagem dos hemisférios norte e sul (pé da foto) de nossa galáxia (Via Láctea) revelam "muros" de galáxias que
são as maiores estruturas conhecidas do Universo; foto mais próxima revela galáxia mais próxima (à esq.), a M33
são as maiores estruturas conhecidas do Universo; foto mais próxima revela galáxia mais próxima (à esq.), a M33
Astrônomos divulgaram, nesta terça-feira (11), a maior imagem digital já feita do céu noturno. A foto não passa de uma “colagem” de milhões de imagens tiradas desde 1998 por um telescópio de 2,5 metros do Observatório Apache Point, nos Estados Unidos.
Chamado de Pesquisa Digital do Céu Sloan, o projeto já está na terceira fase. Juntas, as imagens contêm mais de um trilhão de pixels de dados, cobrindo um terço do céu com muitos detalhes.
Segundo Mike Blanton, da Universidade de Nova York, e membro da equipe do projeto, “esse é um dos maiores prêmios da história da ciência; esses dados vão ser uma herança [para futuros cientistas] por muito tempo”.
Dados divulgados anteriormente pela pesquisa já levaram a vários avanços, incluindo a descoberta de galáxias minúsculas e escuras que ficam em órbita da Via Láctea e de mapas da estrutura do Universo.
A terceira fase da pesquisa começou em 2008 e agora está focada em medir os espectros de luz de objetos vistos na enorme imagem.
Um dos projetos da pesquisa pretende medir os espectros de mais de um milhão de galáxias, que revelam a distância de cada uma delas à Terra.
Ao medir muitas galáxias, os astrônomos vão criar o maior mapa 3D do Universo. A análise vai permitir que eles provem a natureza da misteriosa matéria escura, que pode estar acelerando a expansão do espaço.
Outro projeto vai estudar os espectros de milhares de estrelas para descobrir planetas e anãs marrons que orbitam em volta deles.
Chamado de Pesquisa Digital do Céu Sloan, o projeto já está na terceira fase. Juntas, as imagens contêm mais de um trilhão de pixels de dados, cobrindo um terço do céu com muitos detalhes.
Segundo Mike Blanton, da Universidade de Nova York, e membro da equipe do projeto, “esse é um dos maiores prêmios da história da ciência; esses dados vão ser uma herança [para futuros cientistas] por muito tempo”.
Dados divulgados anteriormente pela pesquisa já levaram a vários avanços, incluindo a descoberta de galáxias minúsculas e escuras que ficam em órbita da Via Láctea e de mapas da estrutura do Universo.
A terceira fase da pesquisa começou em 2008 e agora está focada em medir os espectros de luz de objetos vistos na enorme imagem.
Um dos projetos da pesquisa pretende medir os espectros de mais de um milhão de galáxias, que revelam a distância de cada uma delas à Terra.
Ao medir muitas galáxias, os astrônomos vão criar o maior mapa 3D do Universo. A análise vai permitir que eles provem a natureza da misteriosa matéria escura, que pode estar acelerando a expansão do espaço.
Outro projeto vai estudar os espectros de milhares de estrelas para descobrir planetas e anãs marrons que orbitam em volta deles.