Duas norte-americanas acima do peso foram impedidas de embarcar em um voo por serem consideradas gordas demais para voar por um funcionário da companhia aérea Southwest Airlines.
Kenlie Tiggeman e sua mãe, Joan Charpentier, teriam sido “informadas” da restrição diante de mais de cem pessoas que aguardavam embarque. O incidente aconteceu no domingo de Páscoa, 24 de abril, quando elas tentavam embarcar para Dallas.
Tiggeman mantém um blog onde relata sua luta para perder peso e contou sobre o ocorrido em seu diário virtual. Com uma dieta rigorosa, ela, que já pesou 180 quilos, já perdeu 55. Em seu blog, indignada, ela relatou que já viajou de avião pelo menos 50 vezes e que nunca havia passado por nada parecido.
Ainda segundo Kenlie Tiggeman, ela e sua mãe foram informadas que só poderiam embarcar se comprassem uma passagem extra, já que a companhia aérea obriga os clientes que não cabem entre os braços dos acentos – uma distância de 43 centímetros – a comprarem mais uma passagem e ocuparem dois lugares.
O problema de Kenlie, sua mãe e uma terceira pessoa que, segundo os relatos da blogueira, também passou pelo mesmo constrangimento, foi resolvido com a chegada de uma supervisora da companhia que permitiu que todas embarcassem.
A companhia se desculpou pelo ocorrido e informou que seus funcionários são treinados para informar os passageiros dessa restrição com o máximo de discrição.
Kenlie Tiggeman e sua mãe, Joan Charpentier, teriam sido “informadas” da restrição diante de mais de cem pessoas que aguardavam embarque. O incidente aconteceu no domingo de Páscoa, 24 de abril, quando elas tentavam embarcar para Dallas.
Tiggeman mantém um blog onde relata sua luta para perder peso e contou sobre o ocorrido em seu diário virtual. Com uma dieta rigorosa, ela, que já pesou 180 quilos, já perdeu 55. Em seu blog, indignada, ela relatou que já viajou de avião pelo menos 50 vezes e que nunca havia passado por nada parecido.
Ainda segundo Kenlie Tiggeman, ela e sua mãe foram informadas que só poderiam embarcar se comprassem uma passagem extra, já que a companhia aérea obriga os clientes que não cabem entre os braços dos acentos – uma distância de 43 centímetros – a comprarem mais uma passagem e ocuparem dois lugares.
O problema de Kenlie, sua mãe e uma terceira pessoa que, segundo os relatos da blogueira, também passou pelo mesmo constrangimento, foi resolvido com a chegada de uma supervisora da companhia que permitiu que todas embarcassem.
A companhia se desculpou pelo ocorrido e informou que seus funcionários são treinados para informar os passageiros dessa restrição com o máximo de discrição.
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