Crime aconteceu no pátio, na frente de alunos e professores
O estudante do 9.º ano Gustavo Pacheco da Silva, de 16 anos, foi executado com cinco tiros quando estava no pátio da escola estadual Cesário Neto, em Cuiabá (MT), minutos antes das 8 horas, horário de início das aulas. Os tiros teriam sido desferidos pelos alunos Vinícius Toledo e Maurício da Silva, ambos de 18 anos. O crime aconteceu na presença de alunos e professores.
A assessoria jurídica da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) acredita que o crime esteja associado ao uso de drogas. "O fato não é isolado e não é um retrato apenas da educação no Estado. É um retrato da violência registrada hoje no Estado", disse o assessor Uirá Escobar.
Segundo a equipe do Instituto Médico-Legal (IML), os tiros atingiram o tórax. Os dois atiradores fugiram numa moto, mas logo em seguida foram presos por policiais militares. Eles portavam um revólver Taurus, calibre 38, com cinco munições.
De acordo com alunos que preferiram não se identificar, a vítima ainda correu para o corredor da escola pedindo socorro, mas não resistiu e caiu. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou ao local, porém já era tarde. A escola está localizada no bairro Poção, região central da capital, ao lado do pronto-socorro.
Segundo informações da PM, tanto a vítima quanto os atiradores já possuíam rixas antigas. "Foi uma espécie de acerto de contas", disse o Major Manoel Bugalho, sem dar detalhes. As aulas foram suspensas até segunda-feira. A família do estudante não aceita a versão policial e diz que Gustavo se matriculou "para ter um futuro".
A Seduc divulgou nota em que lamenta "a fatalidade ocorrida com a morte do estudante". A secretária de educação, Rosa Neide, disse que "diante desse fato pontual, comunica que buscará apoio da Secretaria de Segurança Pública (Sesp) e Governo do Estado para ações mais intensivas nessa escola".
A assessoria jurídica da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) acredita que o crime esteja associado ao uso de drogas. "O fato não é isolado e não é um retrato apenas da educação no Estado. É um retrato da violência registrada hoje no Estado", disse o assessor Uirá Escobar.
Segundo a equipe do Instituto Médico-Legal (IML), os tiros atingiram o tórax. Os dois atiradores fugiram numa moto, mas logo em seguida foram presos por policiais militares. Eles portavam um revólver Taurus, calibre 38, com cinco munições.
De acordo com alunos que preferiram não se identificar, a vítima ainda correu para o corredor da escola pedindo socorro, mas não resistiu e caiu. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou ao local, porém já era tarde. A escola está localizada no bairro Poção, região central da capital, ao lado do pronto-socorro.
Segundo informações da PM, tanto a vítima quanto os atiradores já possuíam rixas antigas. "Foi uma espécie de acerto de contas", disse o Major Manoel Bugalho, sem dar detalhes. As aulas foram suspensas até segunda-feira. A família do estudante não aceita a versão policial e diz que Gustavo se matriculou "para ter um futuro".
A Seduc divulgou nota em que lamenta "a fatalidade ocorrida com a morte do estudante". A secretária de educação, Rosa Neide, disse que "diante desse fato pontual, comunica que buscará apoio da Secretaria de Segurança Pública (Sesp) e Governo do Estado para ações mais intensivas nessa escola".
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