O caso não é de homofobia, segundo a polícia, pois teria ocorrido uma discussão e a meta dos autores do crime era roubar o carro de uma das vítimas
Um dos supostos autores do ataque contra dois homossexuais em Barretos, na região de Ribeirão Preto, no final da madrugada de terça-feira (12), está preso desde o final da tarde desta quarta-feira (20). Bruno Araújo Silva, de 19 anos, confessou a participação no crime, segundo a Polícia Civil. Um menor, de 17 anos, está foragido.
Silva alegou que o menor foi quem atirou nas duas vítimas e esfaqueou uma delas. A Polícia Civil tenta localizá-lo para fechar o caso, que está quase esclarecido. Silva deverá responder por latrocínio (roubo seguido de morte). O caso não é de homofobia, segundo a polícia, pois teria ocorrido uma discussão e a meta dos autores do crime era roubar o carro de uma das vítimas.
Silva foi preso temporariamente por 30 dias. Ele está detido em uma cela da Delegacia Seccional. As armas utilizadas nos crimes - um revólver e uma faca - ainda não foram localizadas, assim como a chave do carro Peugeot do cabeleireiro Donisete José de Souza, de 28 anos, que está internado em estado grave na Santa Casa local. Ele foi atingido por pelo menos dois tiros e quatro facadas. O operador de pesagem Danilo Rodrigo Okazuka, de 29 anos, morreu, atingido por dois tiros: um na cabeça e outro no ombro. Souza trabalhava como cabeleireiro em Colina.
A discussão entre os homossexuais e os supostos autores do crime (que são primários) teria ocorrido por divergência na forma de pagamento de um encontro amoroso, marcado pela internet por Okazuka. O menor teria atirado contra as vítimas. A polícia também quer esclarecer quem esfaqueou Souza, que, ao ser socorrido, ainda lúcido, citou os nomes dos autores, o que ajudou na investigação policial. O delegado Antonio Augusto de Miranda, que está de licença-saúde, retorna nesta sexta-feira (22) e assume o caso.
Silva alegou que o menor foi quem atirou nas duas vítimas e esfaqueou uma delas. A Polícia Civil tenta localizá-lo para fechar o caso, que está quase esclarecido. Silva deverá responder por latrocínio (roubo seguido de morte). O caso não é de homofobia, segundo a polícia, pois teria ocorrido uma discussão e a meta dos autores do crime era roubar o carro de uma das vítimas.
Silva foi preso temporariamente por 30 dias. Ele está detido em uma cela da Delegacia Seccional. As armas utilizadas nos crimes - um revólver e uma faca - ainda não foram localizadas, assim como a chave do carro Peugeot do cabeleireiro Donisete José de Souza, de 28 anos, que está internado em estado grave na Santa Casa local. Ele foi atingido por pelo menos dois tiros e quatro facadas. O operador de pesagem Danilo Rodrigo Okazuka, de 29 anos, morreu, atingido por dois tiros: um na cabeça e outro no ombro. Souza trabalhava como cabeleireiro em Colina.
A discussão entre os homossexuais e os supostos autores do crime (que são primários) teria ocorrido por divergência na forma de pagamento de um encontro amoroso, marcado pela internet por Okazuka. O menor teria atirado contra as vítimas. A polícia também quer esclarecer quem esfaqueou Souza, que, ao ser socorrido, ainda lúcido, citou os nomes dos autores, o que ajudou na investigação policial. O delegado Antonio Augusto de Miranda, que está de licença-saúde, retorna nesta sexta-feira (22) e assume o caso.
..::DEIXE SEU COMENTÁRIO::..