Moradores alegam que obras de contenção não foram suficientes e que as fortes chuvas contribuíram para agravar situação
LUIZ COSTA
Da rua, era possível avistar os cômodos do primeiro andar, como as escadas e parte de um banheiro
Os prédios condenados na rua Laura Soares Carneiro, no bairro Buritis, região Oeste de Belo Horizonte, devem ser demolidos. Após vistoria na tarde desta quinta-feira (29), militares do Corpo de Bombeiros e equipes da Defesa Civil decidiram enviar um ofício ao juiz responsável pelo caso sugerindo a demolição imediata dos edifícios. Pela manhã, parte da fachada de um dos prédios condenados desabou.
Segundo os Bombeiros, ficou constatado que ocorreram consideráveis movimentações do terreno, aumentando o risco de desmoronamento. Os moradores alegam que as obras de contenção não foram suficientes e que as fortes chuvas que atingem a capital nas últimas semanas contribuíram para agravar a situação.
Da rua, era possível avistar os cômodos do primeiro andar, como as escadas e parte de um banheiro. O condomínio está interditado há dois meses e, desde então, os 12 moradores que foram retirados de suas residências sofrem com o drama de ver o sonho da casa própria no chão. Eles temem ter que enfrentar uma lenta batalha judicial contra a construtora.
Em outubro deste ano, moradores de dois edifícios tiveram que deixar seus apartamentos às pressas por causa do risco de desabamento em decorrência das chuvas. Os imóveis foram interditados pela Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) após o deslizamento de terra em um lote que fica atrás dos prédios, o que comprometeu as estruturas dos interditados.
Mas a situação no Vale dos Buritis se agravou com o rompimento de uma tubulação da Copasa. A água se infiltrou no terreno, que fica na parte de trás do prédio, causando risco de desmoronamento. O edifício Art de Vivre, que fica ao lado, também ficou comprometido com o incidente.
Segundo os Bombeiros, ficou constatado que ocorreram consideráveis movimentações do terreno, aumentando o risco de desmoronamento. Os moradores alegam que as obras de contenção não foram suficientes e que as fortes chuvas que atingem a capital nas últimas semanas contribuíram para agravar a situação.
Da rua, era possível avistar os cômodos do primeiro andar, como as escadas e parte de um banheiro. O condomínio está interditado há dois meses e, desde então, os 12 moradores que foram retirados de suas residências sofrem com o drama de ver o sonho da casa própria no chão. Eles temem ter que enfrentar uma lenta batalha judicial contra a construtora.
Em outubro deste ano, moradores de dois edifícios tiveram que deixar seus apartamentos às pressas por causa do risco de desabamento em decorrência das chuvas. Os imóveis foram interditados pela Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) após o deslizamento de terra em um lote que fica atrás dos prédios, o que comprometeu as estruturas dos interditados.
Mas a situação no Vale dos Buritis se agravou com o rompimento de uma tubulação da Copasa. A água se infiltrou no terreno, que fica na parte de trás do prédio, causando risco de desmoronamento. O edifício Art de Vivre, que fica ao lado, também ficou comprometido com o incidente.
..::DEIXE SEU COMENTÁRIO::..