Suspeitos do crime, mãe e padrasto da criança foram presos em flagrante
Um menino de 4 anos morreu com suspeita de espancamento na madrugada desta quinta-feira. Ele estava sendo transferido de ambulância da cidade de Três Marias, na Região Central do Estado, para o Hospital de Pronto-Socorro (HPS) João XXIII (HPS), em Belo Horizonte.
Segundo a Polícia Civil, a versão dada pela mãe e pelo padrasto de Otávio César Lidugero Silva foi a de que ele teria sofrido uma queda dentro de casa. Porém, o tombo não foi comprovado pelo laudo da necropsia.
Além das marcas de espancamento por todo o corpo, a criança estava com a alça intestinal arrebentada, o que reforçou a suspeita dos policiais de que o caso era de morte violenta. Foram presos em flagrante a mãe, a vendedora Teresa Cristina Acácio Lidugero, de 24 anos, e o padrasto, Alberto Júnior Gonçalves dos Santos, de 23, que atualmente está desempregado.
O casal negou que tenha espancado Otávio César em depoimento ao delegado de plantão de Sete Lagoas, Welbert Souza, que fez autuação em flagrante dos suspeitos. Eles estavam na ambulância que levava o menino para BH. No trajeto, a criança sofreu uma parada cardiorrespiratória quando o veículo estava chegando em Sete Lagoas, por volta das 4h de ontem.
Mesmo depois de tomarem conhecimento do laudo parcial da necropsia, a mãe e o padrasto não demonstraram nenhuma reação ou emoção. O casal tem um filho de 11 meses e morava em uma casa de aluguel no bairro Marabá, na periferia de Três Marias.
Segundo a polícia, em 13 de abril o menino foi levado pelo casal para o Hospital de Três Marias. Novamente, eles alegaram que a criança teria caído dentro de casa. Em função da gravidade dos ferimentos, Otávio foi levado para o HPS, onde ficou internado por oito dias.
O laudo definitivo da necropsia, feito pela médica legista Júnia Márcia Couto Andrade, vai ficar pronto em 30 dias, mas um parecer provisório foi anexado ao flagrante feito pela Polícia Civil. O enterro será em Divinópolis, na região Centro-Oeste, onde mora o pai do menino. A polícia também investiga uma denúncia de espancamento contra a mãe que teria ocorrido no ano passado.
O casal será transferido para Três Marias, onde as investigações terão continuidade. Os vizinhos serão interrogados. Segundo a PC, o padrasto Alberto Júnior tem passagem pela policia, mas o tipo de crime não foi informado.
Segundo a Polícia Civil, a versão dada pela mãe e pelo padrasto de Otávio César Lidugero Silva foi a de que ele teria sofrido uma queda dentro de casa. Porém, o tombo não foi comprovado pelo laudo da necropsia.
Além das marcas de espancamento por todo o corpo, a criança estava com a alça intestinal arrebentada, o que reforçou a suspeita dos policiais de que o caso era de morte violenta. Foram presos em flagrante a mãe, a vendedora Teresa Cristina Acácio Lidugero, de 24 anos, e o padrasto, Alberto Júnior Gonçalves dos Santos, de 23, que atualmente está desempregado.
O casal negou que tenha espancado Otávio César em depoimento ao delegado de plantão de Sete Lagoas, Welbert Souza, que fez autuação em flagrante dos suspeitos. Eles estavam na ambulância que levava o menino para BH. No trajeto, a criança sofreu uma parada cardiorrespiratória quando o veículo estava chegando em Sete Lagoas, por volta das 4h de ontem.
Mesmo depois de tomarem conhecimento do laudo parcial da necropsia, a mãe e o padrasto não demonstraram nenhuma reação ou emoção. O casal tem um filho de 11 meses e morava em uma casa de aluguel no bairro Marabá, na periferia de Três Marias.
Segundo a polícia, em 13 de abril o menino foi levado pelo casal para o Hospital de Três Marias. Novamente, eles alegaram que a criança teria caído dentro de casa. Em função da gravidade dos ferimentos, Otávio foi levado para o HPS, onde ficou internado por oito dias.
O laudo definitivo da necropsia, feito pela médica legista Júnia Márcia Couto Andrade, vai ficar pronto em 30 dias, mas um parecer provisório foi anexado ao flagrante feito pela Polícia Civil. O enterro será em Divinópolis, na região Centro-Oeste, onde mora o pai do menino. A polícia também investiga uma denúncia de espancamento contra a mãe que teria ocorrido no ano passado.
O casal será transferido para Três Marias, onde as investigações terão continuidade. Os vizinhos serão interrogados. Segundo a PC, o padrasto Alberto Júnior tem passagem pela policia, mas o tipo de crime não foi informado.
Tags: criança, espancamento, "Três Marias", flagrante
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