Durante quatro horas, a família de Dona Maria das Dores da Conceição chorou pela sua morte. A senhora de 88 anos sofre do mal de Alzheimer e tem problemas na circulação de sangue. Foi internada na última terça-feira no Hospital Municipal de Ipatinga. Dois dias depois, a família recebeu a triste notícia. Segundo eles, a declaração de óbito indicava como causa "insuficiência respiratória".
Mas quando os funcionários da funerária começaram a preparar o corpo veio o susto. Dona Maria começou a mexer as mãos e respirou. Imediatamente eles chamaram a polícia e correram com ela de volta para o hospital.
Antes de saber que a mãe estava viva, a filha Custódia avisou a família. Muitos parentes vieram para o Vale do Aço se despedir da Dona Maria. O serviço da funerária foi contratado.
Confira reportagem completa no vídeo
Em nota, a Prefeitura de Ipatinga, responsável pela administração do hospital municipal, disse que o atestado de óbito foi emitido porque a paciente não apresentava sinais vitais. Já sobre o tempo de espera para emissão do atestado ou mesmo por que Dona Maria não foi levada para a unidade de tratamento intensivo, não houve resposta.
Mas quando os funcionários da funerária começaram a preparar o corpo veio o susto. Dona Maria começou a mexer as mãos e respirou. Imediatamente eles chamaram a polícia e correram com ela de volta para o hospital.
Antes de saber que a mãe estava viva, a filha Custódia avisou a família. Muitos parentes vieram para o Vale do Aço se despedir da Dona Maria. O serviço da funerária foi contratado.
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Em nota, a Prefeitura de Ipatinga, responsável pela administração do hospital municipal, disse que o atestado de óbito foi emitido porque a paciente não apresentava sinais vitais. Já sobre o tempo de espera para emissão do atestado ou mesmo por que Dona Maria não foi levada para a unidade de tratamento intensivo, não houve resposta.