Da rampa de salto até a árvore onde ele ficou preso, havia uma distância de aproximadamente 700 metros. Quatro homens do corpo de bombeiros, com o auxílio de cordas e equipamentos de rapel, conseguiram chegar até o piloto Pierre Yves Schiut . O acidente foi por volta das 15h30. O comerciante Marcelo Max, conta como foi o acidente: o piloto teve problemas com a manobra, e lançou o parapente reserva, com isso ele agarrou o parapente em uma árvore.
De acordo com colegas de Pierre ele era um piloto experiente. Que vem todos os anos ao país, para passar seis meses treinando para competições.
O trabalho de resgate durou aproximadamente uma hora e meia. O major Neri de Matos, do corpo de bombeiros, fala que é uma área de difícil acesso e que não deu para descer do mesmo modo que subiram: tiveram que abrir uma trilha com facão e utilizar cordas para subir em alguns pedras.
Pierre não sofreu nenhum ferimento e retornou ao pico caminhando e com a mochila nas costas. Ele ainda disse que queria descer o pico voando, porém já estava escurecendo.
Segundo os bombeiros, o piloto não sofreu nada porque a árvore amorteceu a queda. O suíço, diz que este foi o primeiro acidente na cidade. Mas não o último vôo da carreira.
De acordo com colegas de Pierre ele era um piloto experiente. Que vem todos os anos ao país, para passar seis meses treinando para competições.
O trabalho de resgate durou aproximadamente uma hora e meia. O major Neri de Matos, do corpo de bombeiros, fala que é uma área de difícil acesso e que não deu para descer do mesmo modo que subiram: tiveram que abrir uma trilha com facão e utilizar cordas para subir em alguns pedras.
Pierre não sofreu nenhum ferimento e retornou ao pico caminhando e com a mochila nas costas. Ele ainda disse que queria descer o pico voando, porém já estava escurecendo.
Segundo os bombeiros, o piloto não sofreu nada porque a árvore amorteceu a queda. O suíço, diz que este foi o primeiro acidente na cidade. Mas não o último vôo da carreira.
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