A barreira no asfalto às vezes obriga o motorista quem sai de Mathias Lobato, sentido Governador Valadares a invadir a contramão. Melhor nem contar, porque são muitos casos desse jeito. Alguns motoristas, além disso, descontam o espaço de uma pista a menos na rodovia, no acostamento. O canto da estrada é o que sobra para evitar um acidente. Assim flui o trânsito em um dos trechos da BR 116, pouco depois do distrito de Xonin de Baixo, desde dezembro do ano passado. Desde quando um barranco começou a ceder.
Nesta quarta-feira, a equipe do MG Inter TV não encontrou nenhum funcionário do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) trabalhando na retirada da terra no local. Mas segundo o Dnit esse serviço é feito quase toda semana para tentar amenizar o problema. Quando isso acontece, quando há movimentação de caminhões e tratores, o trânsito chega a ficar interrompido por alguns minutos nos dois sentidos.
Como a reportagem do MG Inter TV mostrou em fevereiro deste ano. Já são seis meses de investimento no trabalho de remoção da encosta. De acordo com Ricardo Freitas, supervisor regional do Dnit, o terreno é altamente instável, por isso ocorrem esses deslizamentos.
Ainda de acordo com o supervisor do Dnit, a solução definitiva seria corrigir a topografia do morro. O processo de licitação para esta obra já foi aberto e concluído. Mas não há prazo para começar. O departamento prevê ainda reparos em outra barreira que deslizou também no fim do ano passado, no Centro de Mathias Lobato. Uma carreta ficou atolada na BR e o trânsito, interditado por mais de cinco horas. Para os dois serviços, faltam assinatura de contrato e liberação de recursos. Ricardo explica que a obra sendo iniciada, o prazo contratual é de oito meses para concluir as duas obras.
Nesta quarta-feira, a equipe do MG Inter TV não encontrou nenhum funcionário do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) trabalhando na retirada da terra no local. Mas segundo o Dnit esse serviço é feito quase toda semana para tentar amenizar o problema. Quando isso acontece, quando há movimentação de caminhões e tratores, o trânsito chega a ficar interrompido por alguns minutos nos dois sentidos.
Como a reportagem do MG Inter TV mostrou em fevereiro deste ano. Já são seis meses de investimento no trabalho de remoção da encosta. De acordo com Ricardo Freitas, supervisor regional do Dnit, o terreno é altamente instável, por isso ocorrem esses deslizamentos.
Ainda de acordo com o supervisor do Dnit, a solução definitiva seria corrigir a topografia do morro. O processo de licitação para esta obra já foi aberto e concluído. Mas não há prazo para começar. O departamento prevê ainda reparos em outra barreira que deslizou também no fim do ano passado, no Centro de Mathias Lobato. Uma carreta ficou atolada na BR e o trânsito, interditado por mais de cinco horas. Para os dois serviços, faltam assinatura de contrato e liberação de recursos. Ricardo explica que a obra sendo iniciada, o prazo contratual é de oito meses para concluir as duas obras.
..::DEIXE SEU COMENTÁRIO::..