O corpo da criança encontrado pela polícia nesta quinta-feira durante as buscas pelo menino Juan, não é do garoto. De acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, o corpo é de uma menina, segundo apontou a análise feita por peritos do Instituto Médico Legal (IML). O corpo foi encontrado nesta manhã no bairro de Recantos, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Com o resultado do IML, as buscas pelo garoto devem ser retomadas.
O menino Juan desapareceu no último dia 20, durante uma operação da polícia carioca na Favela Danon, em Nova Iguaçu. O irmão de Juan, Wesley, de 14 anos, ficou ferido durante a operação e está internado no Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, na Baixada Fluminense.
Nessa quarta-feira, o Disque-Denúncia divulgou um cartaz com uma foto de Juan, visando receber mais denúncias que possam ajudar a polícia a descobrir o paradeiro do garoto. A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), presidida pela deputado Marcelo Freixo (P-SOL), acompanha as investigações.
O caso
Juan de Moraes foi visto pela última vez quando voltava para a casa na favela Danon, em Nova Iguaçu (Baixada Fluminense), na segunda-feira (20). No trajeto, Juan passou por um tiroteio entre quatro policiais militares e traficantes da região.
O menino estava acompanhado pelo irmão atingido por dois tiros. Ele disse que, antes de desmaiar, viu o irmão caído ao seu lado também baleado. Porém, quando acordou, já estava a caminho do hospital e Juan desapareceu.
Os policiais que participaram da operação disseram em depoimento que não viram Juan, apenas o irmão dele, de 14 anos, que foi atingido por duas balas perdidas, no ombro e na perna.
O menino Juan desapareceu no último dia 20, durante uma operação da polícia carioca na Favela Danon, em Nova Iguaçu. O irmão de Juan, Wesley, de 14 anos, ficou ferido durante a operação e está internado no Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, na Baixada Fluminense.
Nessa quarta-feira, o Disque-Denúncia divulgou um cartaz com uma foto de Juan, visando receber mais denúncias que possam ajudar a polícia a descobrir o paradeiro do garoto. A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), presidida pela deputado Marcelo Freixo (P-SOL), acompanha as investigações.
O caso
Juan de Moraes foi visto pela última vez quando voltava para a casa na favela Danon, em Nova Iguaçu (Baixada Fluminense), na segunda-feira (20). No trajeto, Juan passou por um tiroteio entre quatro policiais militares e traficantes da região.
O menino estava acompanhado pelo irmão atingido por dois tiros. Ele disse que, antes de desmaiar, viu o irmão caído ao seu lado também baleado. Porém, quando acordou, já estava a caminho do hospital e Juan desapareceu.
Os policiais que participaram da operação disseram em depoimento que não viram Juan, apenas o irmão dele, de 14 anos, que foi atingido por duas balas perdidas, no ombro e na perna.
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