Darilton Ribeiro dos Santos tem 22 anos e há dez está na cadeira de rodas. Ele tem Distrofia Muscular. Uma doença que enfraquece os músculos e provoca a perda progressiva dos movimentos. A mãe começou a perceber que o filho era diferente das outras crianças quando Darilton tinha três anos. A dona de casa Maria Luíza Ribeiro conta que com três, quatro anos o andar do filho começou a ficar diferente e que com o passar do tempo foi piorando e ele começou a cair muito.
Cuidar de um filho com Distrofia Muscular não é nada fácil. É preciso muito carinho e paciência, porque Darilton precisa da mãe para tudo: alimentação, banho. Imagine multiplicar essa dificuldade por três, os outros dois filhos de Maria Luíza, também, apresentam a mesma doença. Jaílton Ribeiro, tem 28 anos e diz que depende da mãe para tudo, já Élder Ribeiro dos Santos diz que consegue fazer pequenos movimentos com as mãos, como utilizar o mouse, pegar o controle da televisão, entre outros.
Os três estão em uma fase bastante avançada da doença. Precisam usar um aparelho que ajuda a expandir o pulmão para facilitar a tosse e tirar as secreções. O médico mandou trocar por um mais moderno. Maria Luíza fala que o aparelho custa em torno de R$ 12 mil e que ela, junto da comunidade estão fazendo uma campanha para arrecadar o dinheiro para a compra do aparelho. Darilton disse que a fisioterapia deve ser feita várias vezes e que a mãe fica cansada.
Essa doença atinge somente aos homens. O neurologista Fabrício Sá explica que só os meninos desenvolvem a doença, as meninas tem, porém elas são apenas portadoras, porque elas herdam um cromossomo X da mãe e outro do pai, o que impede da doença se desenvolver. Já os meninos recebem apenas um cromossomo X.
Thiago Henrique Santos, de 11 anos, também tem a doença. Ano passado os pais dele souberam dos testes com células tronco com o cordão umbilical na China e foram pra lá. Gastaram R$ 70 mil com o tratamento e os custos da viagem. Dinheiro que eles não tinham, conseguiram tudo com doações e fizeram campanhas. Segundo a mãe, a dona de casa Silvana Linhares, valeu a pena. De acordo com Silvana, o filho não conseguia nem levantar as pernas e agora consegue. Ainda ressalta que parece pouco para algumas pessoas, mas para Thiago é um progresso.
A segunda fase do tratamento na China será dentro de 90 dias. A família vai precisar de R$ 50 mil e já começou a campanha para arrecadar a quantia. José Carlos dos Santos, metalúrgico, pede a Deus para abençoar o filho, para que consiga continuar o tratamento.
A doença não tem cura e o tratamento com células tronco não tem garantia de sucesso. Mas os pequenos avanços conquistados trouxeram a esperança. Thiago conta que quando voltar a andar, passeará de bicicleta e jogará futebol.
Cuidar de um filho com Distrofia Muscular não é nada fácil. É preciso muito carinho e paciência, porque Darilton precisa da mãe para tudo: alimentação, banho. Imagine multiplicar essa dificuldade por três, os outros dois filhos de Maria Luíza, também, apresentam a mesma doença. Jaílton Ribeiro, tem 28 anos e diz que depende da mãe para tudo, já Élder Ribeiro dos Santos diz que consegue fazer pequenos movimentos com as mãos, como utilizar o mouse, pegar o controle da televisão, entre outros.
Os três estão em uma fase bastante avançada da doença. Precisam usar um aparelho que ajuda a expandir o pulmão para facilitar a tosse e tirar as secreções. O médico mandou trocar por um mais moderno. Maria Luíza fala que o aparelho custa em torno de R$ 12 mil e que ela, junto da comunidade estão fazendo uma campanha para arrecadar o dinheiro para a compra do aparelho. Darilton disse que a fisioterapia deve ser feita várias vezes e que a mãe fica cansada.
Essa doença atinge somente aos homens. O neurologista Fabrício Sá explica que só os meninos desenvolvem a doença, as meninas tem, porém elas são apenas portadoras, porque elas herdam um cromossomo X da mãe e outro do pai, o que impede da doença se desenvolver. Já os meninos recebem apenas um cromossomo X.
Thiago Henrique Santos, de 11 anos, também tem a doença. Ano passado os pais dele souberam dos testes com células tronco com o cordão umbilical na China e foram pra lá. Gastaram R$ 70 mil com o tratamento e os custos da viagem. Dinheiro que eles não tinham, conseguiram tudo com doações e fizeram campanhas. Segundo a mãe, a dona de casa Silvana Linhares, valeu a pena. De acordo com Silvana, o filho não conseguia nem levantar as pernas e agora consegue. Ainda ressalta que parece pouco para algumas pessoas, mas para Thiago é um progresso.
A segunda fase do tratamento na China será dentro de 90 dias. A família vai precisar de R$ 50 mil e já começou a campanha para arrecadar a quantia. José Carlos dos Santos, metalúrgico, pede a Deus para abençoar o filho, para que consiga continuar o tratamento.
A doença não tem cura e o tratamento com células tronco não tem garantia de sucesso. Mas os pequenos avanços conquistados trouxeram a esperança. Thiago conta que quando voltar a andar, passeará de bicicleta e jogará futebol.
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