O secretário de saúde de Timóteo informou durante uma entrevista ao MG Inter TV, que a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), do bairro Olaria não irá atender mais pacientes de outras cidades. A medida passa a valer a partir do próximo mês. A decisão já se reflete no sistema de atendimento do Hospital e Maternidade Vital Brazil, único hospital da cidade.
Durante entrevista coletiva, a direção do hospital anunciou que a partir da próxima semana, somente atendimentos de urgência e emergência vão ser prestados para pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde). O objetivo é equilibrar as contas da instituição que, atualmente, possui um déficit mensal de R$ 600 mil. Segundo a diretora administrativa do hospital, Vanilde Alves, o hospital não está podendo absorver atendimentos de outras cidades, porque já está atendendo 95% e atingindo a capacidade máxima de atendimentos, que coloca em risco outros atendimentos de emergência.
A informação é de que, nos últimos dois anos a unidade triplicou o número de atendimentos. Em junho foram 7.300, 75% pelo SUS. Situação atribuída à crise financeira enfrentada pelo Hospital Siderúrgica, em Coronel Fabriciano. Renato Araújo, diretor clínico do Hospital Siderúrgica, falou que o déficit de leitos no Vale do Aço é um problema crônico e com a crise de atendimento no hospital, a tendência é que essa situação se agrave ainda mais.
Com o anúncio do fim dos atendimentos a pacientes de outras cidades na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do bairro Olaria, a direção do Hospital e Maternidade Vital Brazil teme uma sobrecarga ainda maior. O coordenador do pronto atendimento, Abner Moreira Júnior fala que se a população não for informada sobre a atual situação, ela irá para a porta do hospital e isso pode gerar um caos; se o paciente não se enquadrar no quadro de urgência e emergência, não será atendido nesse hospital.
Uma reunião já foi realizada com prefeitos de cidades que utilizam serviços do hospital. O objetivo é garantir ajuda financeira desses municípios. Caso a saúde financeira da unidade não melhore, a diretora não descarta o cancelamento de atendimentos pelo SUS. Vanilde disse que, se até o dia primeiro de agosto ninguém tomar nenhuma atitude, a direção do Vital Brazil irá denunciar o contrato com o SUS, eles não irão atender mais o pronto atendimento do sistema único de saúde a moradores de outras regiões.
A assessoria do Hospital e Maternidade Vital Brazil informou que não há um prazo para as prefeituras de municípios vizinhos se manifestarem sobre a possibilidade de repasse financeiro à instituição. O Ministério Público disse que esta semana irá se inteirar dos valores repassados ao hospital para só depois se posicionar sobre o que pode ser feito.
Durante entrevista coletiva, a direção do hospital anunciou que a partir da próxima semana, somente atendimentos de urgência e emergência vão ser prestados para pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde). O objetivo é equilibrar as contas da instituição que, atualmente, possui um déficit mensal de R$ 600 mil. Segundo a diretora administrativa do hospital, Vanilde Alves, o hospital não está podendo absorver atendimentos de outras cidades, porque já está atendendo 95% e atingindo a capacidade máxima de atendimentos, que coloca em risco outros atendimentos de emergência.
A informação é de que, nos últimos dois anos a unidade triplicou o número de atendimentos. Em junho foram 7.300, 75% pelo SUS. Situação atribuída à crise financeira enfrentada pelo Hospital Siderúrgica, em Coronel Fabriciano. Renato Araújo, diretor clínico do Hospital Siderúrgica, falou que o déficit de leitos no Vale do Aço é um problema crônico e com a crise de atendimento no hospital, a tendência é que essa situação se agrave ainda mais.
Com o anúncio do fim dos atendimentos a pacientes de outras cidades na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do bairro Olaria, a direção do Hospital e Maternidade Vital Brazil teme uma sobrecarga ainda maior. O coordenador do pronto atendimento, Abner Moreira Júnior fala que se a população não for informada sobre a atual situação, ela irá para a porta do hospital e isso pode gerar um caos; se o paciente não se enquadrar no quadro de urgência e emergência, não será atendido nesse hospital.
Uma reunião já foi realizada com prefeitos de cidades que utilizam serviços do hospital. O objetivo é garantir ajuda financeira desses municípios. Caso a saúde financeira da unidade não melhore, a diretora não descarta o cancelamento de atendimentos pelo SUS. Vanilde disse que, se até o dia primeiro de agosto ninguém tomar nenhuma atitude, a direção do Vital Brazil irá denunciar o contrato com o SUS, eles não irão atender mais o pronto atendimento do sistema único de saúde a moradores de outras regiões.
A assessoria do Hospital e Maternidade Vital Brazil informou que não há um prazo para as prefeituras de municípios vizinhos se manifestarem sobre a possibilidade de repasse financeiro à instituição. O Ministério Público disse que esta semana irá se inteirar dos valores repassados ao hospital para só depois se posicionar sobre o que pode ser feito.
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