Amigo do goleiro Bruno contou sua versão do caso e, mais uma vez, declarou que ama o ex-atleta
LUIZ COSTA
Luiz Henrique Romão é acusado de participação no desaparecimento da ex-modelo
O caso do desaparecimento e suposta morte de Eliza Samúdio, ex-amante do goleiro Bruno, continua cheio de contradições. Desta vez, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, falou pela primeira vez sobre os acontecimentos.
Em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, ele disse que só conheceu a ex-modelo em janeiro do ano passado e que, em junho, ela ligou para ele pedindo dinheiro. No dia 3 de junho, segundo o acusado, ele teria se encontrado com ela no Rio de Janeiro. “Procurei Bruno no Flamengo e ele ficou muito assustado”, disse Macarrão. Ele revelou ainda que, no dia em que sumiu, a modelo ligou para o ex-jogador de futebol do Atlético, Marcelo Santos. O atleta que jogou pelo Galo confirmou que conversou com a ex-amante de Bruno, mas se limitou a dizer que já prestou esclarecimentos para a polícia.
Macarrão afirmou ainda que deixou Eliza em um ponto de táxi, depois de ter entregado R$ 30 mil a ela. “Não a vi mais”, salientou ele que fez a declaração pela primeira vez.
A reportagem veiculada no Fantástico denunciou também a suspeita relação entre a juíza Maria José Starling, afastada do caso, e a noiva de Bruno, Ingrid Calheiros. Gravações feitas a pedido do Ministério Público mostram que Ingrid conversava quando quisesse com o noivo.
No fim da entrevista, o fiel escudeiro e amigo de Bruno falou que acredita que Eliza Samudio está viva e declarou, mais uma vez, que ama o ex-goleiro.
Entenda o caso
O desaparecimento de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, completou um ano em junho deste ano. No dia 4 de julho de 2010, Eliza fez um último contato por telefone com uma amiga. Apesar de a polícia ainda não ter encontrado o corpo dela, o delegado responsável pelo caso diz que as investigações concluem que ela está morta. O ex-goleiro do Flamengo é apontado como o mandante do crime.
Um ano após o desaparecimento, a Justiça ainda não julgou os acusados de participação no crime. Quatro réus do caso estão presos: o goleiro Bruno Fernandes, o amigo dele Luiz Henrique Ferreira Romão, conhecido como Macarrão, o primo Sérgio Rosa Sales e o Bola, que é ex-policial civil e seria acusado de outros crimes.
Os quatro acusados, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, ex-mulher de Bruno, Fernanda Gomes de Castro, ex-amante do jogador, Elenilson Vitor da Silva e Wemerson Marques de Souza responderão ao processo em liberdade. Todos negam o crime e deverão ir a júri popular.
De acordo com a versão da polícia, Eliza e seu filho, na época com quatro meses, foram sequestrados e levados para o sítio do goleiro em Esmeraldas, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Lá, os dois teriam ficado reféns por alguns dias. A jovem teria sido espancada nesse período em que ficou no sítio.
A polícia diz ainda que, no dia 7 de julho, Eliza teria sido levada para a casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, em Vespasiano. Ele teria então, estrangulado a vítima até a morte e depois esquartejado o corpo dela. Os restos mortais foram dados como comida para seus cachorros rottweilers e outra parte do corpo foi cimentada na obra da casa.
Em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, ele disse que só conheceu a ex-modelo em janeiro do ano passado e que, em junho, ela ligou para ele pedindo dinheiro. No dia 3 de junho, segundo o acusado, ele teria se encontrado com ela no Rio de Janeiro. “Procurei Bruno no Flamengo e ele ficou muito assustado”, disse Macarrão. Ele revelou ainda que, no dia em que sumiu, a modelo ligou para o ex-jogador de futebol do Atlético, Marcelo Santos. O atleta que jogou pelo Galo confirmou que conversou com a ex-amante de Bruno, mas se limitou a dizer que já prestou esclarecimentos para a polícia.
Macarrão afirmou ainda que deixou Eliza em um ponto de táxi, depois de ter entregado R$ 30 mil a ela. “Não a vi mais”, salientou ele que fez a declaração pela primeira vez.
A reportagem veiculada no Fantástico denunciou também a suspeita relação entre a juíza Maria José Starling, afastada do caso, e a noiva de Bruno, Ingrid Calheiros. Gravações feitas a pedido do Ministério Público mostram que Ingrid conversava quando quisesse com o noivo.
No fim da entrevista, o fiel escudeiro e amigo de Bruno falou que acredita que Eliza Samudio está viva e declarou, mais uma vez, que ama o ex-goleiro.
Entenda o caso
O desaparecimento de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, completou um ano em junho deste ano. No dia 4 de julho de 2010, Eliza fez um último contato por telefone com uma amiga. Apesar de a polícia ainda não ter encontrado o corpo dela, o delegado responsável pelo caso diz que as investigações concluem que ela está morta. O ex-goleiro do Flamengo é apontado como o mandante do crime.
Um ano após o desaparecimento, a Justiça ainda não julgou os acusados de participação no crime. Quatro réus do caso estão presos: o goleiro Bruno Fernandes, o amigo dele Luiz Henrique Ferreira Romão, conhecido como Macarrão, o primo Sérgio Rosa Sales e o Bola, que é ex-policial civil e seria acusado de outros crimes.
Os quatro acusados, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, ex-mulher de Bruno, Fernanda Gomes de Castro, ex-amante do jogador, Elenilson Vitor da Silva e Wemerson Marques de Souza responderão ao processo em liberdade. Todos negam o crime e deverão ir a júri popular.
De acordo com a versão da polícia, Eliza e seu filho, na época com quatro meses, foram sequestrados e levados para o sítio do goleiro em Esmeraldas, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Lá, os dois teriam ficado reféns por alguns dias. A jovem teria sido espancada nesse período em que ficou no sítio.
A polícia diz ainda que, no dia 7 de julho, Eliza teria sido levada para a casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, em Vespasiano. Ele teria então, estrangulado a vítima até a morte e depois esquartejado o corpo dela. Os restos mortais foram dados como comida para seus cachorros rottweilers e outra parte do corpo foi cimentada na obra da casa.
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