Revólver calibre 38 do agente penitenciário Adriano José Gomes, estava no armário da cozinha
Um adolescente de 14 anos disparou um tiro acidental, matando o irmão de 11 anos, hoje pela manhã em Bauru, interior de São Paulo. A arma, um revólver calibre 38, era de propriedade do pai das crianças, o agente penitenciário Adriano José Gomes, de 37 anos. Gomes não estava em casa, no conjunto habitacional Edson Silva, na periferia de Bauru, quando seu filho achou a arma que ele guardara sobre o armário da cozinha, atrás de uma caixa de remédios.
Sem ninguém em casa, o garoto passou a manusear o revólver na frente de seus dois irmãos, um de nove e outro de 11 anos. A arma disparou e atingiu a nuca do maior, que caiu deitado sobre o sofá da sala. O garoto e o pai das crianças entraram em estado de choque. Gomes foi levado ao Pronto-Socorro e continua internado até o final da tarde desta sexta-feira.
Segundo o delegado Seccional de Polícia, Marcors Burraj Mourão, certamente não era a primeira vez que o garoto pegava a arma. "Ele manuseou o revólver antes e depois do acidente", disse o delegado.
De acordo com Mourão, o agente disse que deixou o revolver descarregado, mas quando a polícia chegou na casa, a arma estava descarregada, com os projéteis no chão da sala. "O menino carregou o revólver e o descarregou depois do disparo. Encontramos cinco projéteis, um deles usado", contou o delegado.
Mourão disse que Gomes vai responder por homicídio culposo. "A dor pela perda do filho é a maior punição que ele poderia receber", disse o delegado.
Sem ninguém em casa, o garoto passou a manusear o revólver na frente de seus dois irmãos, um de nove e outro de 11 anos. A arma disparou e atingiu a nuca do maior, que caiu deitado sobre o sofá da sala. O garoto e o pai das crianças entraram em estado de choque. Gomes foi levado ao Pronto-Socorro e continua internado até o final da tarde desta sexta-feira.
Segundo o delegado Seccional de Polícia, Marcors Burraj Mourão, certamente não era a primeira vez que o garoto pegava a arma. "Ele manuseou o revólver antes e depois do acidente", disse o delegado.
De acordo com Mourão, o agente disse que deixou o revolver descarregado, mas quando a polícia chegou na casa, a arma estava descarregada, com os projéteis no chão da sala. "O menino carregou o revólver e o descarregou depois do disparo. Encontramos cinco projéteis, um deles usado", contou o delegado.
Mourão disse que Gomes vai responder por homicídio culposo. "A dor pela perda do filho é a maior punição que ele poderia receber", disse o delegado.
..::DEIXE SEU COMENTÁRIO::..