Família caratinguense luta para sobreviver e pede ajuda

A casa de pau a pique no Córrego Boa Vista, em uma comunidade isolada, também conhecida como ‘Portelinha’, revela o retrato de um drama vivido e repetido por milhões brasileiros

A casa de pau a pique situada no Córrego Boa Vista, em uma comunidade isolada, também conhecida como ‘Portelinha’, em Caratinga, revela o retrato de um drama vivido e repetido por milhões brasileiros: a falta e o direito a uma moradia adequada. No casebre vivem o pedreiro Wemerson, sua esposa Maria José, e seus quatro filhos.
Dentre eles, Emerson, de 6 anos, e Paulo, de 8. Apesar das muitas dificuldades, as crianças ainda encontram motivos para sorrir e para brincar. Há oito meses a família vive na casinha de pau a pique. Durante a entrevista, com um olhar triste e um pouco acanhado, Wemerson diz como é viver em condições um tanto quanto precárias: “É muito triste”.         
Além disso, o local onde a família vive é de difícil acesso, não possui luz elétrica e a água consumida é de uma mina que existe nas proximidades. À noite, a casa é iluminada à luz de velas. Praticamente também não há tem móveis. E os poucos que têm, são velhos e estão em condições precárias de uso.
Há pouco tempo que a família conseguiu a doação de materiais de construção para construir esta casa simples e de dois cômodos, que já está quase terminada. Wemerson não possui emprego com carteira assinada e tira o sustento da mulher e dos filhos fazendo os chamados ‘bicos’. Atualmente, por exemplo, ele está parado, mas por um motivo: terminar de construir a casinha para que sua família possa morar em um local adequado.   
Mas a casa que está quase pronta para que a família de Wemerson possa sobreviver em um local digno, ainda precisa de mais materiais de acabamento. Quem puder ajudar essa família com alguma doação, pode entrar em contato com o Super Canal.

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