Segundo o rapaz, o cantor, percebendo que estava sem microfone, pegou outro e continuou a cantar como se nada tivesse acontecido
A Justiça condenou o cantor Marcos Valadão Rodolfo, o Nasi, ex-integrante da banda Ira!, a indenizar um fã que estava na plateia de seu show e foi atingido por um microfone que escapou da base. O show aconteceu em agosto de 2010, e durante a execução da terceira música Nasi teria retirado o microfone da base, segurando-o apenas pelo cabo, passando a girá-lo com muita velocidade. O equipamento escapou em direção à plateia, atingindo a cabeça de uma moça na fileira B e, em seguida, o olho da vítima, na fileira C.
Segundo o rapaz, o cantor, percebendo que estava sem microfone, pegou outro e continuou a cantar como se nada tivesse acontecido. O ferido foi encaminhado ao hospital, onde foi diagnosticada uma lesão grave no olho esquerdo. Ele afirmou que, apesar de não ser a primeira vez que o cantor faz a brincadeira nos shows, Nasi continua com a atitude irresponsável e habitual. Por isso, pediu a condenação do cantor e a do Sesc, que sediou o show, por danos morais.
A ação foi julgada parcialmente procedente. Nasi foi condenado ao pagamento de indenização por danos morais de R$ 14 mil e o Sesc foi absolvido. Em sua decisão, o juiz Afonso de Barros Faro Júnior entendeu que a causa dos danos provocados ao autor decorreu exclusivamente da conduta do cantor.
Segundo o rapaz, o cantor, percebendo que estava sem microfone, pegou outro e continuou a cantar como se nada tivesse acontecido. O ferido foi encaminhado ao hospital, onde foi diagnosticada uma lesão grave no olho esquerdo. Ele afirmou que, apesar de não ser a primeira vez que o cantor faz a brincadeira nos shows, Nasi continua com a atitude irresponsável e habitual. Por isso, pediu a condenação do cantor e a do Sesc, que sediou o show, por danos morais.
A ação foi julgada parcialmente procedente. Nasi foi condenado ao pagamento de indenização por danos morais de R$ 14 mil e o Sesc foi absolvido. Em sua decisão, o juiz Afonso de Barros Faro Júnior entendeu que a causa dos danos provocados ao autor decorreu exclusivamente da conduta do cantor.
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